Pontos Turísticos

Criada em 1989, tem 26 mil hectares e 150 km de perímetro que abrange os municípios de Nova Iguaçu, Duque de Caxias, etrópolis, Miguel Pereira e Vassouras. Possui relevo acidentado, com escarpas sulcadas por rios torrenciais, onde destaca-se o maciço do Tinguá, com 1.600m de altura.

Após atravessar vários municípios, corre na divisa de Valença com o município de Vassouras. Nesse trecho, próximo à sede distrital de Barão de Juparanã, o rio apresenta-se com largura em torno de 100m. Na estação de seca surgem praias, bancos de areia, ilhotas e afloram formações rochosas em seu leito. A paisagem circundante caracteriza-se pela beleza do recorte dos morros, de cumes arredondados, e pelos velhos casarões das antigas fazendas de café, localizadas junto às encostas.

Formada, primeiramente, por um açude com comportas que jorram a primeira queda da cachoeira. Logo abaixo está o principal salto, seguido por piscina natural de águas transparentes e frias. Mais abaixo, há outra queda e outros pequenos acidentes que formam uma corredeira que se estende por uns 60m.

Em São Sebastião dos Ferreiros. As águas do Ribeirão da Floresta precipitam-se de uma altura de 35m, formando uma piscina natural, onde há diversas formações rochosas e continuam seu percurso formando ainda outras quedas, todas d'água propícias a banhos. Possui águas de coloração amarelada e temperatura amena.

Com uma queda d'água com altura aproximada de 15m e uma piscina natural de pouca profundidade, com águas de coloração amarelada e de temperatura amena.

Com 656 m de altura, ali estão instaladas as torres de TV e rádio. É um mirante privilegiado de onde se avista toda a cidade de Vassouras e seus arredores.

Já foi denominada Praça da Matriz, do Comércio, da Concórdia, Aquidabã, até receber o nome atual em homenagem ao seu criador. Concluída em 1857, quando foram plantadas as palmeiras e construídas as calçadas. O projeto criou um grande tapete verde ascendente em direção à Igreja Matriz cercado de palmeiras imperiais, com canteiros demarcados por arbustos recortados. No século XX foram colocados o lago, as demais árvores e os bustos.

Teve sua origem em pequena capela erguida em 1828 pelo Barão de Ayuruoca. Sua forma atual só foi atingida em meados do século XIX.

Localizado na mesma praça da Matriz, é obra de cantaria acurada construída em 1845.

Construção de 1820, em 1965 transformou-se em museu. As paredes externas São cobertas de hera e em seu acervo destacam-se óleos sobre tela, mobiliário nacional e francês, mapas, gravuras em metal, poemas ilustrados, vestuário do século XIX, espelhos de cristal, louças, biblioteca com cerca de 3 mil periódicos e mil livros versando sobre a época do Império e outras peças datadas do século XIX.

Inaugurada em 1912.

Localizada na Casa de Cultura Tancredo Neves, foi fundada em 1872. Tem como coleções principais os Almanaques e os Anais da Câmara e do Senado, do século XIX, além de livros e periódicos, perfazendo um total de 22 mil títulos.

Construído a partir de 1849 para servir a Casa de Câmara e Cadeia, foi concluído em 1874. Em 1934, a Coletoria, o Júri e a Cadeia foram transferidos para o prédio do Fórum, ficando o Paço Municipal para uso exclusivo da Prefeitura e Câmara Municipal.

Localizado na Praça Sebastião de Lacerda, foi inaugurado em 1849.

Construída em 1860, transformou-se no Hotel Cananéia em 1895, vindo a ser, depois, cadeia do Município e Fórum de Vassouras. De feição neoclássica, representa a arquitetura urbana do ciclo de café, com pomposo interior.

Edificado entre 1848 e 1849.

Tendo à frente a capela, aos fundos a praça e, ao seu redor, os túmulos onde estão sepultados os mais tradicionais membros da sociedade vassourense.

Inaugurada em 1853.

Construção do século XIX.

Construção do século XIX.

Na estrada de Vassouras para Mendes, data da primeira metade do século XIX.

Construção do final do século XVIII, fica situada em Área de Vegetação abundante, com amplo gramado, açude e árvores seculares.

Na estrada Ipiranga, construída em 1850 pelo primeiro Barão do Rio Bonito na época do apogeu do café. Em 1891, a fazenda foi adquirida pelo Barão de Guaraciaba. Compreende a casa-sede, senzala, tulhas, engenho e casa de empregados.

Localizada na zona rural, desde o século XVIII ali viveram o Barão de Capivari, o Visconde de Ubá, o Barão de Guaribú, o Visconde de Paraíba, a Baronesa de Paty do Alferes, o Barão de São Luiz e o Barão de Santa Bárbara.